Aos poucos habituamo-nos a viver sós. Um pouco como o alcoólico que bebe sempre um pouco mais e não se apercebe da sua ebriedade.
Ao aperceber-se do quão torpe é, certo dia é tomado pela consciência da sua situação. Invadem-no dois sentimentos: a culpa e o desejo.
Para mim são um e um só. Infelizmente, acrescento.
| tervuren | bélgica | março 2011 |
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