sexta-feira, maio 23, 2008

Cada geração deveria ter o seu momento de glória, onde pudesse jouir sans entraves. Depois disso todos poderiam virar-se do avesso e tornarem-se balofos e chatos como o Cohn-Bendit ou o Serge July. Todos? Não. Quase todos. Que seria da humanidade sem o princípio esperança?



| bruxelas | abril 2008 |

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