Os últimos anos deram aos portugueses o re-achamento do Brasil sob a forma de packs de viagens para os hotéis baratos do Ceará.
A música faz o trajecto inverso. Vem do Brasil para a Europa. Três vedetas ensaiam quase simultaneamente o exercício. Maria de Medeiros, Teresa Salgueiro e a Maria João.
Duas notas e uma metáfora.
Não sei quem disse à Maria de Medeiros que ela cantava bem e, se alguém o fez, como é que ela acreditou.
A Teresa Salgueiro fez um disco que nem é europeu nem sul americano. A voz é, como sempre, bonita, mas não tem a ginga brasileira. Não diria que ela foi até à praia de fato de banho completo, mas ouve-se perfeitamente que nunca ela vestirá fio dental.
A Maria João é... bom... dos três, este é o disco que vale a pena ouvir.
;)
| Palatul Parlamentului | Palácio do Parlamento | Bucareste | Maio de 2005 |
domingo, abril 29, 2007
terça-feira, abril 24, 2007
Arrumar a casa
Isto de mexer nas ligações do blogue é cada vez mais complicado. Sobretudo porque desde há uns tempos para cá só uso o sharpreader para ler os blogues que me interessam. Só esporadicamente é que uso o browser para ler seja o que for.
De qualquer forma, acho que "parecia mal" (adoro esta expressão) não ter uma série de ligações decentes, sobretudo para outros blogs de fotografia. Já tinha ali os "sexymodafocas" que também metem fotos pelo meio, mas agora há uma categoria só para isso. Uhuh!
Ali do lado esquerdo vão encontrar coisas bem fixolas, mas acho que é de dar as boas vindas particularmente ao Farrolas e ao Luis Duarte. Tenho as minhas expectativas lá em cima.
Arrumei as minhas leituras com mais alguns blogues que, por razões bem variadas, já lia há alguns tempos.
E cumprindo um sonho da puberdade deste blogue, denotando uma subtil misogenia, criei uma categoria chamada "gajas!". Confesso que era um sonho de infância.
O que é que me falta? Muita coisa, para dizer a verdade. Para qualquer uma das categorias. Aliás tenho cada vez menos tempo para deambular de blogue em blogue e tenho a certeza, que bem escondidinhos, há por aí coisas do arco da velha. Sugestões?
| The PG project | Porto | Dezembro de 2005 |
De qualquer forma, acho que "parecia mal" (adoro esta expressão) não ter uma série de ligações decentes, sobretudo para outros blogs de fotografia. Já tinha ali os "sexymodafocas" que também metem fotos pelo meio, mas agora há uma categoria só para isso. Uhuh!
Ali do lado esquerdo vão encontrar coisas bem fixolas, mas acho que é de dar as boas vindas particularmente ao Farrolas e ao Luis Duarte. Tenho as minhas expectativas lá em cima.
Arrumei as minhas leituras com mais alguns blogues que, por razões bem variadas, já lia há alguns tempos.
E cumprindo um sonho da puberdade deste blogue, denotando uma subtil misogenia, criei uma categoria chamada "gajas!". Confesso que era um sonho de infância.
O que é que me falta? Muita coisa, para dizer a verdade. Para qualquer uma das categorias. Aliás tenho cada vez menos tempo para deambular de blogue em blogue e tenho a certeza, que bem escondidinhos, há por aí coisas do arco da velha. Sugestões?
| The PG project | Porto | Dezembro de 2005 |
domingo, abril 22, 2007
Jusqu'ici tout va bien
«C'est l'histoire d'une société qui tombe et qui, au fur et à mesure de sa chute se répète pour se rassurer : "Jusqu'ici tout va bien, jusqu'ici tout va bien, jusqu'ici tout va bien." Mais ce qui compte c'est pas la chute. C'est l'atterrissage.»
Conheci o Olivier em 1998. Eu estava de passagem por França, a caminho de uma licenciatura em (deverei dizê-lo?) Engenharia. Na altura vivia apaixonado pelo filme do Kassovitz: «O ódio».
Evidentemente essa paixão não me toldava a razão. Tinha algum receio, até porque me dirigia para uma das zonas com maior taxa de criminalidade da Europa. Nos primeiros dias tremia de cada vez que me pediam "une clope" no RER.
Lembro-me que a sua companheira da altura era brasileira e por isso falava razoavelmente bem português. Ele fazia parte dentro da LCR da tendência R. Uma noite, depois de um jantar mais tardio, em vez de me meter no RER para casa, acabei por ficar em casa dele.
A tendência R, mudou entretanto. Fundiu-se, cindiu-se, extinguiu-se não faço ideia. Já desisti há muito de compreender as idiossincrassias obscuras das tendências trotsquistas. De qualquer maneira devem ter dado a volta ao velhinho Alain Krivine e o Olivier foi hoje candidato presidencial pela segunda vez. Em Portugal, por um preceito constitucional bastante cretino (artigo 122), não poderia sê-lo.
Já lá vão nove anos (e não sete meses, como poderiam ser tentados a pensar). Não posso deixar de sorrir ao ver como aquele gajo, sem deixar de ser carteiro, sem nunca se dedicar profissionalmente à política, acaba de arrumar a candidata comunista e mesmo a decana Arlette Laguiller - essa sim, o verdadeiro postal da política francesa.
Dos tempos que lá passei guardo óptimas memórias. De vez em quando ainda me sai um palavrão em francês - como se fosse eu próprio o Merovingian.
Mas o melhor de tudo é mesmo um cd que ali tenho na gaveta. Ponham-no a tocar no dia do meu funeral.
Mas se não quiserem esperar. Podem ouvir já uma amostra. Com um brinde ao Olivier.
| Jusqu'ici tout va bien | 22 de Abril de 2006 |
Conheci o Olivier em 1998. Eu estava de passagem por França, a caminho de uma licenciatura em (deverei dizê-lo?) Engenharia. Na altura vivia apaixonado pelo filme do Kassovitz: «O ódio».
Evidentemente essa paixão não me toldava a razão. Tinha algum receio, até porque me dirigia para uma das zonas com maior taxa de criminalidade da Europa. Nos primeiros dias tremia de cada vez que me pediam "une clope" no RER.
Lembro-me que a sua companheira da altura era brasileira e por isso falava razoavelmente bem português. Ele fazia parte dentro da LCR da tendência R. Uma noite, depois de um jantar mais tardio, em vez de me meter no RER para casa, acabei por ficar em casa dele.
A tendência R, mudou entretanto. Fundiu-se, cindiu-se, extinguiu-se não faço ideia. Já desisti há muito de compreender as idiossincrassias obscuras das tendências trotsquistas. De qualquer maneira devem ter dado a volta ao velhinho Alain Krivine e o Olivier foi hoje candidato presidencial pela segunda vez. Em Portugal, por um preceito constitucional bastante cretino (artigo 122), não poderia sê-lo.
Já lá vão nove anos (e não sete meses, como poderiam ser tentados a pensar). Não posso deixar de sorrir ao ver como aquele gajo, sem deixar de ser carteiro, sem nunca se dedicar profissionalmente à política, acaba de arrumar a candidata comunista e mesmo a decana Arlette Laguiller - essa sim, o verdadeiro postal da política francesa.
Dos tempos que lá passei guardo óptimas memórias. De vez em quando ainda me sai um palavrão em francês - como se fosse eu próprio o Merovingian.
Mas o melhor de tudo é mesmo um cd que ali tenho na gaveta. Ponham-no a tocar no dia do meu funeral.
Mas se não quiserem esperar. Podem ouvir já uma amostra. Com um brinde ao Olivier.
| Jusqu'ici tout va bien | 22 de Abril de 2006 |
quinta-feira, abril 19, 2007
Dan Perjovschi
A exposição do Dan Perjovschi na Culturgest é das coisas mais divertidas que já vi num desses espaços sacralizados a essa espécie de coisa que é a arte contemporânea. Fiz uma pesquisa rápida pelos blogues para tentar perceber qual a vox populi sobre o assunto. Nada. Ou quase nada. Tantas vezes que fico com a ideia que os blogues são meros ecos daquilo que se passa na televisão - sobretudo no mainstream da blogosfera - representando pouco, ou marginalmente aquilo que é a vida quotidiana. Isto aceitando que uma visita a uma exposição de arte contemporânea pode ser encaixada na categoria de "vida quotidiana".
A dita exposição é verdadeiramente a não perder. Tem muito daquilo que eu considero essencial na arte: crítica mordaz, pouco paleio para engrominar, sentido de humor e alguma galhofa com aquilo que há de mais sério - a vida (do próprio artista incluído).
A dada altura recordo-me de ler qualquer coisa do género:
«Romenos em Portugal - Pedintes, Criminalidade, Prostituição, Arte Contemporânea.»
Só quem nunca caiu naquela história de dar duas vezes um euro a um romeno num semáforo é que não percebe como os quatro conceitos estão intimamente ligados.
Finalmente uma das poucas coisas que se pode ler sobre o assunto. Uma crítica feroz com uma máscara de grande radicalidade sobre a questão. Adoro o texto pelas mesmas razões. Tanta conversa fiada só pode mesmo ser galhofa.
| Olha o que desencantei para ti, Dan | Bucareste | Roménia | Maio de 2005 |
A dita exposição é verdadeiramente a não perder. Tem muito daquilo que eu considero essencial na arte: crítica mordaz, pouco paleio para engrominar, sentido de humor e alguma galhofa com aquilo que há de mais sério - a vida (do próprio artista incluído).
A dada altura recordo-me de ler qualquer coisa do género:
«Romenos em Portugal - Pedintes, Criminalidade, Prostituição, Arte Contemporânea.»
Só quem nunca caiu naquela história de dar duas vezes um euro a um romeno num semáforo é que não percebe como os quatro conceitos estão intimamente ligados.
Finalmente uma das poucas coisas que se pode ler sobre o assunto. Uma crítica feroz com uma máscara de grande radicalidade sobre a questão. Adoro o texto pelas mesmas razões. Tanta conversa fiada só pode mesmo ser galhofa.
| Olha o que desencantei para ti, Dan | Bucareste | Roménia | Maio de 2005 |
terça-feira, abril 17, 2007
Um blogue é um passeio para trás.
Diz-me o meu perfil do blogger que estou inscrito desde Agosto de de 2001. É verdade, já nem me lembrava. O primeiro blogue em que escrevi nem sequer era um verdadeiro blogue. Usava a plataforma blogger para actualizar uma página à minha responsabilidade, à espera que um amigo desenvolvesse uma solução definitiva em php.
Já escrevi em vários blogues. Alguns tenho verdadeira pena que tenham acabado. Eram verdadeiras ferramentas de comunicação entre pessoas. Já era blogueiro há bastante tempo - e por isso sempre céptico - quando decidi-me a dada altura, entusiasmado pelo Leandro , a criar o «sem luz, não dá».
A ideia era simples: escrever e mostrar fotografias. Comunicar com algumas pessoas, a maior parte gente conhecida, e ir "depositando" algumas fotografias que vou fazendo enquanto amador.
Alertado há alguns dias por um leitor (é sempre simpático percebermos de repente que há quem nos leia) reparo que a maior parte das fotografias dos primeiros tempos foram à vida. Inicialmente era preciso pagar para alojar fotos no blogger, coisa que agora não acontece. Eu alojava páginas num manhoso servidor de páginas Telepac ou no photobucket. Na altura tinha um acesso NETPAC2 por modem a 56kbps. E viva o velho!
E é muito estranho o exercício dos próximos dias: tentar adivinhar o que significam legendas pouco ou nada ilustrativas e assim repor algumas das fotografias nos sítios certos. Os textos esses não vão ser alterados. Ainda que vontade não me falte.
| Carnaval | Xinzo de Limia | Fevereiro de 2007 |
Já escrevi em vários blogues. Alguns tenho verdadeira pena que tenham acabado. Eram verdadeiras ferramentas de comunicação entre pessoas. Já era blogueiro há bastante tempo - e por isso sempre céptico - quando decidi-me a dada altura, entusiasmado pelo Leandro , a criar o «sem luz, não dá».
A ideia era simples: escrever e mostrar fotografias. Comunicar com algumas pessoas, a maior parte gente conhecida, e ir "depositando" algumas fotografias que vou fazendo enquanto amador.
Alertado há alguns dias por um leitor (é sempre simpático percebermos de repente que há quem nos leia) reparo que a maior parte das fotografias dos primeiros tempos foram à vida. Inicialmente era preciso pagar para alojar fotos no blogger, coisa que agora não acontece. Eu alojava páginas num manhoso servidor de páginas Telepac ou no photobucket. Na altura tinha um acesso NETPAC2 por modem a 56kbps. E viva o velho!
E é muito estranho o exercício dos próximos dias: tentar adivinhar o que significam legendas pouco ou nada ilustrativas e assim repor algumas das fotografias nos sítios certos. Os textos esses não vão ser alterados. Ainda que vontade não me falte.
| Carnaval | Xinzo de Limia | Fevereiro de 2007 |
quarta-feira, abril 11, 2007
This blog goes umbilical
Hoje comprei pela segunda vez um guia Lonely Planet. Não sei se são os melhores guias do mundo, mas é como a história da cerveja, serão provavelmente os melhores. De qualquer maneira, do sítio que quero visitar, provavelmente será o único.
Tradicionalmente, antes de qualquer viagem, trato de contactar as embaixadas em Portugal ou na Europa, de maneira a recolher o máximo de informação. Foi dessa maneira que me apaixonei há uns anos pelas paisagens da Venezuela, que conto visitar ainda em dias da minha vida. Nesse ano, apesar disso decidi ir para o Canadá. Um bom prospecto turístico consegue muito, mas não consegue tudo.
Desta vez nem a embaixada, nem o turismo, nem ninguém me fez chegar qualquer tipo de informação. Como sempre que viajo, tenho curiosidade em aprender a língua. Por isso ando a encontrar-me com um nativo. Ele próprio, das primeiras coisas que me disse, foi para que não visitasse o seu próprio país. A coisa promete.
Voltando ao guia. [piada privada: vi-o ontem, estava na mesma] É muito divertido ver como, mesmo com portes de envio e com o câmbio habitualmente desfavorável Libra / Euro, o mesmo livro pode custar menos 10€ quando comprado on-line do que, p.ex., na Fnac - que anuncia um omnipresente desconto sobre o preço de editor. Se a isso juntar um cupão de desconto de 20% - descoberto com uma pequena pesquisa no Google - nem sequer os portes paguei. A internet é um mundo.
Claro que nada disto se compara ao frisson que foi devorar um dia o Lonely Planet sobre Cuba. Três semanas inesquecíveis passadas entre Viñales, Havana, Trinidad, Sancti Spiritu e Santiago. A esse propósito (viagens e etc...) ainda me lembro da primeira vez que atravessei a fronteira de Valença (pela ponte velha, pois claro) numa caravana Fly em direcção a França. Devia ter uns 16 aninhos.
Hoje não fico sem dormir na véspera da partida. Preocupa-me por outro lado, o tempo passado à espera nos aeroportos. À espera de fazer check-in horas antes do voo. À espera de entrar no avião, sempre atrasados porque as senhoras hospedeiras são muito simpáticas mas abrem os guichets tarde e a más horas. Mais não sei quantas horas à espera num aeroporto qualquer, de onde não se pode sair, nem onde não se pode comer nada de jeito, nem onde se pode ler confortavelmente, à espera da ligação cuja viagem durará menos de metade do tempo que estivemos à espera até ali.
A pouco e pouco um gajo torna-se uma besta humana que rumina. Uns não se apercebem disso. Outros sim. Talvez por isso gosto tanto de vir trabalhar na minha bicicleta toda amaricada.
Esta noite volto a tentar aprender essa língua estranha. Todas as viagens começam em casa.
| Entroido | Entrudo | Xinzo de Limia | Chinço de Lima | adoro inventar palavras | e também adoro a galiza | Fevereiro de 2007 |
Tradicionalmente, antes de qualquer viagem, trato de contactar as embaixadas em Portugal ou na Europa, de maneira a recolher o máximo de informação. Foi dessa maneira que me apaixonei há uns anos pelas paisagens da Venezuela, que conto visitar ainda em dias da minha vida. Nesse ano, apesar disso decidi ir para o Canadá. Um bom prospecto turístico consegue muito, mas não consegue tudo.
Desta vez nem a embaixada, nem o turismo, nem ninguém me fez chegar qualquer tipo de informação. Como sempre que viajo, tenho curiosidade em aprender a língua. Por isso ando a encontrar-me com um nativo. Ele próprio, das primeiras coisas que me disse, foi para que não visitasse o seu próprio país. A coisa promete.
Voltando ao guia. [piada privada: vi-o ontem, estava na mesma] É muito divertido ver como, mesmo com portes de envio e com o câmbio habitualmente desfavorável Libra / Euro, o mesmo livro pode custar menos 10€ quando comprado on-line do que, p.ex., na Fnac - que anuncia um omnipresente desconto sobre o preço de editor. Se a isso juntar um cupão de desconto de 20% - descoberto com uma pequena pesquisa no Google - nem sequer os portes paguei. A internet é um mundo.
Claro que nada disto se compara ao frisson que foi devorar um dia o Lonely Planet sobre Cuba. Três semanas inesquecíveis passadas entre Viñales, Havana, Trinidad, Sancti Spiritu e Santiago. A esse propósito (viagens e etc...) ainda me lembro da primeira vez que atravessei a fronteira de Valença (pela ponte velha, pois claro) numa caravana Fly em direcção a França. Devia ter uns 16 aninhos.
Hoje não fico sem dormir na véspera da partida. Preocupa-me por outro lado, o tempo passado à espera nos aeroportos. À espera de fazer check-in horas antes do voo. À espera de entrar no avião, sempre atrasados porque as senhoras hospedeiras são muito simpáticas mas abrem os guichets tarde e a más horas. Mais não sei quantas horas à espera num aeroporto qualquer, de onde não se pode sair, nem onde não se pode comer nada de jeito, nem onde se pode ler confortavelmente, à espera da ligação cuja viagem durará menos de metade do tempo que estivemos à espera até ali.
A pouco e pouco um gajo torna-se uma besta humana que rumina. Uns não se apercebem disso. Outros sim. Talvez por isso gosto tanto de vir trabalhar na minha bicicleta toda amaricada.
Esta noite volto a tentar aprender essa língua estranha. Todas as viagens começam em casa.
| Entroido | Entrudo | Xinzo de Limia | Chinço de Lima | adoro inventar palavras | e também adoro a galiza | Fevereiro de 2007 |
segunda-feira, abril 02, 2007
Jovem procura companheiro ou companheira.
Para percurso de uma semana a país estranho em busca de uma viagem que não turismo e de fotografia que não apenas fotograma. Respostas a este autor. Enviar motivação e fotografia [que não fotograma] de apresentação.
And now for something completamente fora do contexto - e daí, talvez não...
[a fotografia tem uma parte determinística e outra aleatória. A aleatória só pode ser aquela que não depende de ti (um gajo que está de lado, um sinal na ponta do nariz, um carro em frente ao monumento que queres fotografar, etc..). Aquilo que depende de ti não pode ser aleatório, tem que ser determinístico. Tem que haver intencionalidade.]
| Xinzo | viródiscoitócómesmo| Fevereiro de 2007 |
And now for something completamente fora do contexto - e daí, talvez não...
[a fotografia tem uma parte determinística e outra aleatória. A aleatória só pode ser aquela que não depende de ti (um gajo que está de lado, um sinal na ponta do nariz, um carro em frente ao monumento que queres fotografar, etc..). Aquilo que depende de ti não pode ser aleatório, tem que ser determinístico. Tem que haver intencionalidade.]
| Xinzo | viródiscoitócómesmo| Fevereiro de 2007 |
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